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domingo, 11 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Quem sou eu como professora e aprendiz?
Sou uma professora e aprendiz que se preocupa com o cognitivo dos meus alunos, pois sabemos que não só eles, como principalmente o professor necessita aprender, transformar as suas formas de pensar, de agir, de refletir sobre as atitudes e experiências numa formação continuada, que todos devem participar nessa caminhada do ensinar e aprender; onde o educador é o principal agente transformador de mentalidade e ele deve se preocupar em preparar os alunos para utilizarem os novos sistemas culturais de representação do pensamento, no acesso das informações que temos disponíveis, transformando-as em conhecimento, esse conhecimento em experiência e qualidade de vida.
É preciso que professor e alunos tenham a mesma linguagem; não é uma tarefa fácil nessa nova cultura de aprendizagem tecnológica, mas se torna necessário que o educador também se insira neste processo do aprender com os educandos, se igualando a eles nas suas dificuldades, se colocar em seu lugar e procurar conhecer o mundo que traz dentro de cada um, só assim poderá atuar com eficiência. Segundo Augusto Cury “ Há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem. Só não consegue descobri-lo quem está encarcerado dentro do seu próprio mundo”. É preciso que o professor também compartilhe o seu mundo, os seus sonhos, desenvolvendo uma prática interativa com os seus alunos.
Como educadora, percebo nos momentos de indisciplina que é preciso parar a aula, usar o silêncio para ouvir os alunos quando ficam inquietos, e só depois uso o diálogo, trabalho suas emoções, pois como seres humanos, eles têm necessidades peculiares e não são simples máquina de aprender. A aprendizagem acontece nesse cruzamento de cumplicidade quando o professor fala ao coração dos alunos e assim a disciplina ocorre quando há afetividade e a autoridade é conquistada com inteligência e amor do professor.
Como educadora, sou desafiada a repensar a minha prática continuamente, tenho me esforçado em ser uma professora aberta às mudanças, disposta a romper paradigmas, aprender junto com os alunos e com os meus colegas, despertando a curiosidade, as potencialidades dos educandos para que eles próprios processem alternativas de aprendizagem, através da pesquisa, levando-os a serem pensadores autores da sua própria história.Sinto-me gratificada por ser uma professora consciente de que “Educar não é ensinar, é aprender”.
É preciso que professor e alunos tenham a mesma linguagem; não é uma tarefa fácil nessa nova cultura de aprendizagem tecnológica, mas se torna necessário que o educador também se insira neste processo do aprender com os educandos, se igualando a eles nas suas dificuldades, se colocar em seu lugar e procurar conhecer o mundo que traz dentro de cada um, só assim poderá atuar com eficiência. Segundo Augusto Cury “ Há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem. Só não consegue descobri-lo quem está encarcerado dentro do seu próprio mundo”. É preciso que o professor também compartilhe o seu mundo, os seus sonhos, desenvolvendo uma prática interativa com os seus alunos.
Como educadora, percebo nos momentos de indisciplina que é preciso parar a aula, usar o silêncio para ouvir os alunos quando ficam inquietos, e só depois uso o diálogo, trabalho suas emoções, pois como seres humanos, eles têm necessidades peculiares e não são simples máquina de aprender. A aprendizagem acontece nesse cruzamento de cumplicidade quando o professor fala ao coração dos alunos e assim a disciplina ocorre quando há afetividade e a autoridade é conquistada com inteligência e amor do professor.
Como educadora, sou desafiada a repensar a minha prática continuamente, tenho me esforçado em ser uma professora aberta às mudanças, disposta a romper paradigmas, aprender junto com os alunos e com os meus colegas, despertando a curiosidade, as potencialidades dos educandos para que eles próprios processem alternativas de aprendizagem, através da pesquisa, levando-os a serem pensadores autores da sua própria história.Sinto-me gratificada por ser uma professora consciente de que “Educar não é ensinar, é aprender”.
Reflexões iniciais
Reflexões Iniciais
A evolução tecnológica cresce a cada dia, e a ausência desse conhecimento faz-nos distanciar gradativamente do mundo real.As crianças e os adolescentes estão cada vez mais cedo fazendo uso de tais artifícios, seja para se comunicar, divertirem ou servir de suporte para os estudos.
No passado, a riqueza era a posse de materiais como a terra, o ouro, o petróleo, hoje a riqueza não é palpável , e sim imaterial: agora é o conhecimento, principalmente o tecnológico. Atualmente tudo gera em torno da mídia digital, quem não tiver acesso está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido, pois todos os dias surgem novidades e todos têm que ficar sempre buscando um aprendizado novo.
Nessa sociedade informatizada as tecnologias geram mudanças e ao professor trazem desafios contínuos, pois muitas vezes se encontram defasados nos conhecimentos tecnológicos enquanto os seus alunos dominam facilmente (Mp3, Mp4, celulares, notbook, Play Station 1,2,3,4 Nintendo Wi), possuindo uma curiosidade natural pelas novas formas de comunicação, é nova geração.com.Por essa razão precisamos urgentemente de capacitação e modernização na sala de aula onde temos que ficar atentos para ter condições de atendê-los e poder ajudá-los a amenizar suas ansiedades, levando-os a desenvolverem suas habilidades de forma saudável, pois os mesmos possui excesso de informação e pouco conhecimentos, precisamos permitir que eles aprendam de forma significativa e prazerosa. É na escola que a tecnologia tem que estar acessível à população menos favorecida, razão da necessidade de se oferecida com qualidade e não apenas a manipulação de uma máquina através de um processo mecânico e artificial. É ai que entra o professor articulador.
Como professores nessa sociedade da informação precisamos estabelecer primeiramente conosco uma nova cultura de aprendizagem contínua e enriquecedora na reconstrução do conhecimento de forma colaborativa, nessa nova evolução cultural conectada com o mundo digital. “...Sabemos que esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas”( Armando Valente).
A evolução tecnológica cresce a cada dia, e a ausência desse conhecimento faz-nos distanciar gradativamente do mundo real.As crianças e os adolescentes estão cada vez mais cedo fazendo uso de tais artifícios, seja para se comunicar, divertirem ou servir de suporte para os estudos.
No passado, a riqueza era a posse de materiais como a terra, o ouro, o petróleo, hoje a riqueza não é palpável , e sim imaterial: agora é o conhecimento, principalmente o tecnológico. Atualmente tudo gera em torno da mídia digital, quem não tiver acesso está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido, pois todos os dias surgem novidades e todos têm que ficar sempre buscando um aprendizado novo.
Nessa sociedade informatizada as tecnologias geram mudanças e ao professor trazem desafios contínuos, pois muitas vezes se encontram defasados nos conhecimentos tecnológicos enquanto os seus alunos dominam facilmente (Mp3, Mp4, celulares, notbook, Play Station 1,2,3,4 Nintendo Wi), possuindo uma curiosidade natural pelas novas formas de comunicação, é nova geração.com.Por essa razão precisamos urgentemente de capacitação e modernização na sala de aula onde temos que ficar atentos para ter condições de atendê-los e poder ajudá-los a amenizar suas ansiedades, levando-os a desenvolverem suas habilidades de forma saudável, pois os mesmos possui excesso de informação e pouco conhecimentos, precisamos permitir que eles aprendam de forma significativa e prazerosa. É na escola que a tecnologia tem que estar acessível à população menos favorecida, razão da necessidade de se oferecida com qualidade e não apenas a manipulação de uma máquina através de um processo mecânico e artificial. É ai que entra o professor articulador.
Como professores nessa sociedade da informação precisamos estabelecer primeiramente conosco uma nova cultura de aprendizagem contínua e enriquecedora na reconstrução do conhecimento de forma colaborativa, nessa nova evolução cultural conectada com o mundo digital. “...Sabemos que esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas”( Armando Valente).
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